"Então, comeu kibe cru e sentiu a vida nascer. Desse dia em diante tomou gosto pela vida e só passou a comer..." (Trio Mocotó)



terça-feira, 8 de abril de 2008

Isso nunca me aconteceu antes!

ginko biloba

É, por mais que a gente seja jovem, sempre há a primeira vez para tudo. A gente estuda, namora, passa no vestibular, entra com o maior gás na faculdade, fazemos projetos mirabolantes para a nossa vida e estamos lá, lutando para não deixar a peteca cair quando um grupo de pessoas nos faz sentir na pele o peso da impotência!

É fato que quem faz qualquer curso universitário ser o que é são os seus alunos. Quem não quer estudar não estuda. Quem quer levar nas coxas leva. Quem quer ser alguém, faz por merecer. Neste caminho, muita ajuda e muita coisa atrapalha. A estrutura, os colegas, a biblioteca, mas principalmente os professores. Os bons e os maus professores.

Curso de onde vem o reitor da instituição, a administração conta com uma das melhores estruturas físicas da universidade. Com salas reformadas, os professores têm à sua disposição computadores e projetores em todas as salas. Em compensação, nos recursos humanos, o departamento está muito defasado em relação a esta estrutura. Professores incompetentes e coordenadores sem palavra são facilmente encontrados no curso. Há as exceções, como em toda regra, como os professores Fabiane, Struckel e Giovane, para citar alguns. Este último de humildade ímpar e que faz questão de lembrar sempre que pode que não é função do professor se esconder atrás de seu salário ruim para justificar aulas piores ainda. Muito menos motivos como viagens ou cansaço!

Contrastes como este fazem parte de qualquer instituição de ensino, mas é uma pena que uma universidade como a Universidade Estadual de Maringá não se posicione da maneira mais correta, ou defenda os interesses de a fazem ser o que é, seus alunos.

Os alunos do curso de administração da Universidade, do qual ela se vangloria tanto e faz questão de encher o peito para dizer que é um dos melhores do Brasil que o digam.

O que nos fazer ficar com cara de palhaço e sentimento de impotência, é como que a coordenação de um curso que possui mentes como estas, prefere dar voz e razão a um professor autoritário, ditador, que desrespeita o regimento e o estatuto da instituição, viola direitos dos alunos, trata alunos com ameaças, injúrias e palavras de baixíssimo calão e que, sequer foi aprovado na prova de didática do último concurso realizado pela mesma instituição (tirou nota 3,5 na prova de didática!)!

A falta de palavra e de honradez da coordenação do curso para com uma situação como esta e a falta de uma atitude de quem tem autoridade para resolver a situação, fez hoje trinta e poucos alunos se sentirem verdadeiros brochas, mesmo na flor da idade.

Um comentário:

Amanda Medeiros disse...

É meu "papi" hahahah
Sei bem como são essas coisas, nada como ter uma boca livre para poder falar hahahaha
agora so é necessário se fazer também ouvir!
Bjokas saudadeeee