caco modula
O que fazer com a politicagem? Dá para ter esperanças? Eu não tenho mais. Acho que acordei descrente hoje. Talvez sejam as cervejas de ontem e o peso que sinto em minha cabeça (ressaca, mesmo!). Mas estou descrente muito mais porque sei que há coisas que nunca passarão. A politicagem, por exemplo.
Bons políticos? Alguns. À beira da extinção.
Liguei a tevê logo que acordei. Uma das primeiras notícias que vi: Fernando Collor de Mello na CPI da Petrobras. Não, não quero falar da CPI. Só quero falar que ver o nobre senador, ex-presidente, deposto por um impeachment, de volta à cena política do país me irrita. MUITO.
Vim para o trabalho. Como sempre, visitas a alguns sítios na rede mundial dos computadores e a grande notícia: Silvio Barros não se manifestou sobre o corte de cargos comissionados na Câmara. Disse que é problema interno da casa. E só. Simples assim.
Não quis se colocar em risco. Poderia ir contra a opinião pública (ele se importa mesmo com isso?) ou criar desafetos entre os companheiros políticos da Câmara. E foi isso.
Não sei se dou risada. Não sei se choro. Não sei. Mas já estou providenciando um nariz de palhaço para usar assim que chegar a Maringá. Afinal, politicagem tem aos montes (monte - palavra ideal para essa corja). E eleitores-palhaços (com o nariz vermelho, lógico) também.
Começa assim, depois piora!
Por hoje é só.
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