O mundo está gordo. Os gordos estão se drogando. Os acomodados estão se drogando. Droga=dependência. Tirei essas conclusões depois de ler o texto “Nem sempre remédio ajuda a emagrecer”, da aluna de jornalismo Marla Drews (http://www.jornalmateriaprima.jex.com.br)
Este é o retrato de uma realidade que presencio todos os dias: o comodismo. Minha amiga e coordenadora alega estar um pouco acima do peso. Ela é informada, inteligente, bonita e sabe muito bem as maneiras “corretas” de entrar em forma.
Mesmo assim, vive tomando remédios, chás, pílulas para emagrecer. Ela é viciada em remédio e não se dá conta disso. Quando toma seus “remedinhos” como ela mesma diz, fica eufórica, acalorada, elétrica, cheia de efeitos colaterais.
A gente brinca com a situação aqui na redação, mas a verdade é que isto é grave. Uma pêra não é almoço para ninguém, mas para ela, é. Desde ontem a noite ela está passando mal, porque jantou. Isto, porque ela não tem o hábito de se alimentar direito. Hoje pela manhã ela está enjoada. Conseqüência: uma dia cheio de manhas: “aiii”, “to doentinha”, “hummm” e por aí vai. Eu acho que ela está mesmo doente, não porque está passando mal, mas porque, apesar do conhecimento que tem, ignora tudo e com isso agrava sua saúde. É uma doença que começa no cérebro.
Esse texto é uma bronca, porque sei que ela vai ler, mas é também um alerta a tantas outras pessoas que, de repente, insatisfeitas com sua forma física, recorrem à dietas, remédios e outras “soluções” que podem piorar sua situação e daí sim, fazem delas, pessoas que precisam de medicamentos.
A gente brinca com a situação aqui na redação, mas a verdade é que isto é grave. Uma pêra não é almoço para ninguém, mas para ela, é. Desde ontem a noite ela está passando mal, porque jantou. Isto, porque ela não tem o hábito de se alimentar direito. Hoje pela manhã ela está enjoada. Conseqüência: uma dia cheio de manhas: “aiii”, “to doentinha”, “hummm” e por aí vai. Eu acho que ela está mesmo doente, não porque está passando mal, mas porque, apesar do conhecimento que tem, ignora tudo e com isso agrava sua saúde. É uma doença que começa no cérebro.
Esse texto é uma bronca, porque sei que ela vai ler, mas é também um alerta a tantas outras pessoas que, de repente, insatisfeitas com sua forma física, recorrem à dietas, remédios e outras “soluções” que podem piorar sua situação e daí sim, fazem delas, pessoas que precisam de medicamentos.
6 comentários:
Muito bem, Muito bem.. SE EU JAH AMAVA POSTAR NO BOCA.. imaginem agora?! SOU NUTRICIONISTA.. terei o maior prazer em comentar!
A Leda mandou muito bem no alerta. "Pêra naum é almoço p/ ngm e recorrer à medicações e à medidas extremas apresentam grande risco á saúde".
Vou deixar aki, em forma de dicas nutricionais, meu comentário a respeito desse tipo de comportamento.
Não adianta vc kerer emagrecer a custas de medicação se o seu problema não depende dela p/ ser tratado. Quando uma pessoa tem problema de peso devido á uma alteração na glândula tireóide, ae sim a medicação é necessária. Quando a pessoa é extremamente ansiosa e por isso come a mais ou menos, a medicação tbém se faz necessária. Mas SEMPRE com prescrição e acompanhamento médico.
O negócio é APRENDER A COMER. Por isso, tbém, kerer emagrecer a custas de dietas altamente restritas não faz bem. Kerer perder peso somente a base de alimentos DIET/LIGHT tbém não ajuda. Qdo vc estiver numa festa por ex ou fora de casa, nunca vai saber se comportar ou se moderar frente á um prato de comida convencional. Além disso, essas loucuras nutricionais q fazemos p/ chegarmos a um peso desejado provoca, facilmente, transtornos alimentares, como por ex: Bulimia e Anorexia Nervosa, entre outros. Portanto, sem kerer puxar lenha p/ minha fogueira, mas é a realidade q inclusive vejo no consultório, as pessoas têm q aprender a sua quantidade necessária de calorias ao dia e como combinar os alimentos p/ poder consumi-los com qualidade e quantidade saudável.
A Alimentação pode ser prazerosa sem ser "engordativa" ao mesmo tempo!
Saúde a todo!!!
Tbm num concordo com o uso de remédios, somente qdo necessários MESMO! E, ainda assim, não em excesso. Tenho alguns alunos médicos e converso mto com eles a esse res´peito. Nem os próprios médicos gostam de "enfiar remédio guela abaixo dos pacientes". Então se para os profissionais da área isso deve ser tratado com seriedade e cautela, por que nós, meros pacientes, simples cidadãos e que não entendemos muito de remédios, vamos nos auto medicar? Ainda mais de forma descontrolada? Nadavê né?!
PS: Isso tbm foi uma bronca! hahaha..
Carolinda, não preciso apredner a comer... Eu como muito bem! Sou um comedor de primeira! ahuahuahauhahua!
Adorei o projeto,
Parabéns!
Gentilmente,
Dhiego Rocha
Tinha que tar sacaneando com os gordos, gordo sofre !
mesmo que em metáforas
Prezado Finito carneiro...
kem garante q comedor de 1° caracteriza qualidade?
rá rá rá...
APRENDAMOS A COMER SIM... forever and ever!
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