adalberto mirinda
Teoricamente, a economia favorável deve trazer só benefícios à população. E, diretamente, é isso mesmo que acontece.
O Brasil está passando por uma ótima fase econômica. Não quero entrar no mérito da descoberta de quilômetros e mais quilômetros de reservas petrolíferas. Também não quero entrar no mérito do boom do cinema, e também, nem penso em entrar no mérito da criação da mais nova revista de Maringá. Para não citar outras magnificências...
A classe média vai muito bem das pernas.
Carros estão sendo comprados com uma facilidade nunca imaginada. As dificuldades financeiras de se obter um bólido esvairam-se como água em cano furado.
Só que, indiretamente, essa economia favorável está ajudando a entupir as ruas da cidade de automóveis. Quase todo mundo tem um. Quem não tem, está na Auto-Escola.
Maringá está se tornando uma cidade sem estacionamento. Uma cidade onde o pedestre não pode mais atravessar a rua, muito menos na faixa de pedestres.
Vendo o jornal agora a pouco, um especialista disse que daqui a cinco anos, São Paulo pára. De tanto carro que trafega por lá.
Tudo bem que São Paulo é a maior cidade da América do Sul e a quarta maior do mundo, mas temo pela cidadezinha Maringá.
No jornal, o repórter entrevistou três especialistas de trânsito, que falaram que, se a prefeitura não fizer algo a respeito, a cidade vai parar.
Finalizo esse artigo com um pensamento: "Por que é que prefeituras não dão emprego para esses especialistas, que realmente entendem da coisa?"
OBS: Eu não tenho carro.
3 comentários:
E ae galer!
Sou o roteirista do Frango Albino, Tobias Botelho.
Ficamos interessados na parceria e no projeto da revista.
Entrem em contato pelo msn botelho.tobias@hotmail.com para flarmos sobre isso.
Abço
eu tinha recebido uma mensagem no celular, dizendo que ganhei um carro na promoção do SBT, mas era mentira :(
Também nao tenho carro
uhauhauhauha
(fora de foco)
dirigir em maringá está cada vez mais dificil... sempre saio de casa antes das 7h na segunda-feira, pra pegar a estrada, e o transito ja é assustador. os horários de 'rush' são ainda piores. o que dizer, entao, do sábado de manhã? se o transporte coletivo não fosse tão caro, talvez a cultura de andar de onibus fosse difundida e as ruas e avenidas nao fossem tão congestionadas. e olha q estamos falando de uma cidade planejada, com vias largas. definitivamente, falta alguem fazer alguma coisa pra mudar isso... será???
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