Pra não dizer que não falei de Roquenrou

adalberto mirinda

É, meus camaradas! Estou vivo...
Sim! Mais vivo do que nunca! Apenas resolvi mudar um pouco de ares, e vim parar na boa e velha Curitiba...

Ahhh, Curitiba. Como és bela!

Mas, mudando um pouco de assunto, estava eu conversando com minha prima, quando ela me chamou pra jogar Playstation. Eu fui.
Perguntei qual jogo ela mais gostava e ela me mostrou os dois favoritos: The Sims - Barbie, e Guitar Hero III. Ela pediu pra eu escolher.

Apesar de eu adorar a Barbie e achá-la uma tremenda gata (50 anos com corpinho de 20), respondi que prefiro o manejo da guitarra.

Aí ela falou: "Eu jogo primeiro!". Eu ajeitei o boné e sorri.

Foi a partir desse momento que começou a me vir inspiração para este post: já não se fazem mais crianças como antigamente! Minha prima, de 11 anos, manejando a guitarra perfeitamente, ao som de Stevie Ray Vaughn. Ela detonou!

Terminada a sua jogada, ela se virou e disse: "Ah, não fui tão bem. A que eu mais gosto é aquela dos Rolling Stones!". Fiquei chocado. Nunca imaginei que, em plena época de High School Musical, Zezé di Camargo e Luciano, Sandy e Junior e outros, eu conversaria sobre o bom e velho rock 'n roll com minha prima. De 11 anos!

A conversa foi longe. Ela me falou do Slash, do Santana, do Metallica...
Agora me digam... Esse jogo, o tal do Guitar Hero, é uma coisa sensacional ou não é? Ele faz com que as crianças aprendam desde cedo a curtir boa música!

Ahhh... Guitar Hero, muito obrigado por existir!